DEER DANCE (DANÇA DO CERVO)
Girando, girando
Evitando espetáculos,
Lamentando em protesto,
Para a policia visível,
Presença patrocinando medo,
Batalhões de policias revoltadas,
Com beijos de balas de borracha,
Bastão de cortesia,
Serviço com sorriso,
Alem do centro Rotineiro você pode ver América,
Com sua cansada, pobre, desgraça punida,
Paz, jovens amáveis contra a brutalidade,
Da existência plástica
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos,
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Girando, girando
Uma corrida de palavras,
Protestando para dispersar,
Nas suas paredes peladas, vivas,
Uma chamada política
A caída do cara combina,
Não podemos arcar para sermos neutro no movimento comboio,
Alem do centro Rotineiro você pode ver América,
Com sua cansada, pobre, desgraça punida,
Paz, jovens amáveis contra a brutalidade,
Da existência plástica
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos,
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando eles por ai
Uma dança cervo, convite para a paz,
Guerra estrelando na sua cara, vestida de preto
Com capacete, fogoso,
treinado e apropriado para o descontente,
Para os descontentes desproporcionais,
O menininho sorriu, tudo ficará bem,
O menininho sorriu, tudo ficará bem,
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos,
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando criancinhas,
Com seus automáticos
Eles gostam de empurrar os fracos por ai,
Empurrando os fracos por ai,
Empurrando os fracos por ai,
Empurrando os fracos por ai,
Eles gostam de empurrar os fracos por ai.