Au Milieu des Sepultures
No Meio das Sepulturas
A tristeza eterna de um anjo sobre a terra,
grandes fontes de lágrimas que vazam à eternidade,
os olhos pretos deste ser,
fixando a pedra,
Caída e uma escultura durante a noite.
Ele tocou devagar o nosso solo,
mas da morte é tão cansado,
que mesmo o paraíso desola-o,
Morrer para este império de gelo?
De rosas é abrangido o túmulo,
Que pisará o anojo melancólico,
A sua mão ainda posta sobre o berço,
da sua triste escultura idílica..