Todos os meus sonhos obscuros
O medo me agarra enquanto o meu sono cai para frente
Aqui vem o pesadelo que nunca termina
Aqui vem o sonho que faz monstros do homem
Na moradia de minha alma
Em quartos sujos e frios
Memórias nunca perdidas
Todas as incertezas e medos que nunca encarei
Agora eles voltam
Eu estou caindo ao encontro deles
Medo com todos nós
Lamina do ódio cortando
Eu rezo para o meu sonho se quebrar
Talvez dessa vez eu não consigo
A fraqueza eu disfarço facilmente
Esse punhal na minha mente ira contar
Esse é o meu ultimo descanso
Eu farei punho das minhas mãos
Para as sombras do passado
Tomar ar e gritar ataque.